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Alunos de Medicina Veterinária realizam atendimentos a animais da ExpoVerde

Parceria garante o bem-estar dos animais expostos no evento

Sexta-Feira, 5 de Setembro de 2014

Por Daniel Torres de Albuquerque

Alunos do 4º termo de Medicina Veterinária realizam atendimento em animais expostos na ExpoVerde 2014
Foto de Daniel Torres

As Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) se fizeram presentes na ExpoVerde 2014 não apenas com o estande de divulgação de seus cursos, projetos e Vestibular, mas, também com a participação de alunos do curso de Medicina Veterinária no atendimento e garantia do bem-estar dos animais expostos no evento.

“Nós garantimos o bem-estar animal e, se tiver alguma modificação clínica de comportamento desses animais, nós atuamos de forma preventiva para que não se desenvolva uma doença mais grave. E nós também fomos convidados a participar junto ao rodeio, estando presentes no recinto para que, se alguém questionar o bem-estar animal, orientarmos mediante a lei para garantir que esse bem-estar esteja sendo preservado”, explicou a Profª. Drª. Sandra Gabaldi Wolf.

Os alunos são divididos em três turnos (nos períodos matutino, vespertino e noturno) de aproximadamente 28 alunos cada um a fim de realizar visitações às estruturas para conferir o trato, a alimentação e as condições clínicas dos animais ali presentes. Praticamente 200 alunos do curso devem participar das atividades até o final do evento.

“É uma experiência diferente, que traz muito benefício para nós estudantes e onde a gente sai da sala de aula e coloca em prática o que aprendeu lá. Isso aprimora muito os nossos conhecimentos porque a gente assimila aqui o que aprendeu em sala de aula e é uma oportunidade que a FAI dá pra gente”, disse Ornella Francio, aluna do 4º termo do curso.

E essa experiência prática é o diferencial para o mercado de trabalho, principalmente para aqueles que já estão próximos de concluir o curso. “Lá na sala de aula a gente atende o animal já com a doença [pré-identificada] e aqui, como o animal é trazido para a exposição, às vezes esse animal tem alguma doença e o proprietário nem sabe e a gente tem que fazer os exames físicos e identificar”, declarou Vitor Soares, aluno do 8º termo.