Em virtude do dia do engenheiro de alimentos e do Dia Mundial da Alimentação, comemorado na quarta-feira, 16, o curso de Engenharia de Alimentos das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI) realiza a 13ª edição do Ciclo de Palestras de Engenharia de Alimentos (Cipea), no Auditório Miguel Reale, Campus II.

A programação se estende até o sábado, 19, com palestras e minicursos e o primeiro foi ministrado ainda na quarta-feira pelo engenheiro de pesquisa e desenvolvimento de novos produtos do Grupo Carino, Juliano Toniolo Silvério, com o tema “Tendências e inovações na indústria de alimentos”.

Na quinta-feira, 17, os alunos puderam conferir pela manhã e à tarde um minicurso sobre o “Desenvolvimento de novos produtos: alimentos funcionais e sem alergênicos”, ministrado pela engenheira de alimentos e doutora em Alimentos e Nutrição, Patrícia de Miranda Brusantin e, à noite, uma palestra com a engenheira de alimentos e analista de gestão de qualidade e produtiva do café, Danielli Crstina Scalizze.

“Nesse primeiro minicurso esclarecemos a respeito do desenvolvimento de produtos alimentícios voltados para o aspecto funcional que, além de nutrir o consumidor, vai trazer benefícios à sua saúde como a redução do colesterol, a melhora do sistema imunológico, das defesas do organismo. Hoje, essa área da indústria de alimentos tem crescido muito, que é agregar mais funções ao alimento”, ressaltou Patrícia Brusantin.

Para a sexta-feira, 18, está prevista a palestra “Resíduos e contaminantes químicos em alimentos no Brasil: estamos seguros?”, com a farmacêutica e doutoranda em Ciência de Alimentos pela Unicamp, Juliana Teles, às 19h30.

O 13º Cipea deve se encerrar no sábado com o minicurso “Frutas desidratadas e polpa de fruta estruturada”, ministrada por Juliano Toniolo Silvério, das 10h às 18 horas.

“A gente tem visto que tem crescido muito o mercado de médias e pequenas empresas do agronegócio e o engenheiro de alimentos pode assessorar, contribuir com que essas empresas possam produzir produtos de qualidade ao consumidor e, com isso, consigam se manter no mercado”, analisou Patrícia Brusantin.