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Medicina na FAI priorizará formação humanizada
Melhorias no atendimento à população e estrutura física dos ambientes de saúde serão prioridades para o desenvolvimento da prática acadêmica do curso - Sabádo, 11 de Julho de 2015 - Assessoria de Comunicação
Foto de Agência FAI

No próximo dia 3 de agosto terá início o curso de Medicina das Faculdades Adamantinenses Integradas (FAI), com aula inaugural a ser proferida pelo Prof. Dr. Paulo Hilário Nascimento Saldiva (USP). O corpo docente está completo, os laboratórios adequados, os estágios organizados e os convênios firmados com os sistemas de saúde da região.

Muitas instituições de Ensino Superior têm optado apenas pela utilização de recursos tecnológicos e peças sintéticas para o ensino da anatomia, principalmente pela dificuldade de se obter cadáveres.

A FAI, no entanto, tem como grande diferencial a utilização de peças anatômicas humanas, além do uso de peças sintéticas e recursos tecnológicos, contando com o laboratório de habilidades, a montagem de um centro de simulação realística, montagem de um laboratório de inovação tecnológica e instalação de programas de integração com a comunidade.

Para aquisição de peças anatômicas (anatomical specimens, em inglês), a FAI se credenciou a diversos Serviços de Verificação de Óbito (SVO) do país para receber doação de cadáveres. Nesta semana recebeu doação de três cadáveres provenientes do SVO de Florianópolis (SC), que já foram transladados e se encontram na instituição.

“Essa doação foi muito importante para a FAI ampliar o acervo do laboratório de anatomia, pois com as peças que a Instituição já possui, o semestre se inicia com quantidade suficiente de specimens para atender o início do curso de medicina e aos demais cursos da área da saúde. Estamos aguardando doação de outros Serviços, tais como o SVO Campinas e de Curitiba [PR], e a FAI não mede esforços para garantir a todo seu corpo discente excelência no ensino”, afirma o diretor geral da FAI, Prof. Dr. Márcio Cardim.

“A doação de cadáveres é um procedimento relativamente complexo, visto que existe toda uma sistemática a ser seguida, tanto pelos órgãos doadores, no caso o SVO, como pelas instituições receptoras como a FAI. Essa doação é feita por meio de corpo não reclamado, isso é, aqueles que não foram identificados ou por doação direta, quando a pessoa manifesta em vida o desejo de doar seu corpo após o seu falecimento, em favor de uma instituição de ensino e pesquisa”, relata a Prof.ª Dra. Marisa Furtado Mozini Cardim, responsável pelo projeto pedagógico do curso de Medicina.

“Realizamos um sonho: conquistamos o curso de Medicina. Agora estamos trabalhando para implantá-lo e torná-lo um dos melhores cursos do país, formando um médico qualificado e humanizado, oferecendo uma importante prestação de serviços na área de saúde à comunidade de Adamantina e região. Melhorias no atendimento a população e estrutura física dos ambientes de saúde serão prioridades para o desenvolvimento da prática acadêmica do curso”, finaliza Márcio Cardim.

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